| Descrição | O candeeiro suspenso Topan, concebido em 1959, foi o segundo design e o primeiro candeeiro de Verner Panton a ser produzido em massa - mais tarde seguido pelo Flowerpot. A origem do nome é simples: uma junção entre "to", a palavra dinamarquesa para dois, e o seu nome. Panton foi incumbido do design arquitetónico e de interiores do espaço de exposição escandinavo para a Feira de Mobiliário de Colónia. Como os quatro países - Dinamarca, Noruega, Finlândia e Suécia - não chegavam a acordo sobre qual o candeeiro a utilizar, Verner decidiu desenhar ele mesmo um, de onde surge Topan. O nome era bastante simples. Este candeeiro foi o segundo candeeiro de Verner, e Topan é um dos poucos candeeiros de Verner Panton que emitem luz direta. O globo esférico do candeeiro Topan é aberto na parte inferior. Para evitar que a lâmpada no centro do candeeiro apareça de forma demasiado proeminente, Panton aconselhou que o candeeiro fosse pendurado o mais baixo possível por cima de mesas ou do chão. Uma silhueta escultural que não só fornece iluminação, o Topan também actua como um elemento decorativo, sozinho ou em grupos, e acrescenta uma atmosfera direcionada aos interiores. Design by Verner Panton |
| Acabamentos | Grey Beige - NCS S 4005-Y20R Matt Black - RAL 9017 Vermilion Red - RAL 3002 Chrome-plated |
| Material | Lacquered or plated aluminium (alumínio) |
| Cabo | 300 cm têxtil |
| Altura (cm) | 19 |
| Diâmetro (cm) | ⌀21 |
| Casquilho | E27 40W max |
| Proteção IP | IP20 Class II |
| Fonte Luz | Exclui lâmpada LED E27 |
| Referências | 13301288A209 Topan VP6 grey beige 13301288A218 Topan VP6 matt black 13301288A182 Topan VP6 vermilion red 13301288A274 Topan VP6 chrome-plated |
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Design by Verner Panton
Entre os gigantes do design dinamarquês, Verner Panton (1926-1998) estabeleceu uma reputação única pela sua originalidade exuberante e experimentação incansável. Panton criou luminárias, móveis e têxteis – e também foi um designer de interiores muito procurado. Embora estivesse na vanguarda do Modernismo Dinamarquês de meados do século, a contribuição de Panton foi tudo menos mainstream. Abraçou com entusiasmo novos materiais, fez uso de uma paleta de cores ousadas e imbuiu muitas das suas criações escultóricas com uma forte expressão gráfica e divertida – sem nunca comprometer a qualidade ou o acabamento. Os designs icónicos de Panton emergiram como clássicos do design contemporâneo – tão surpreendentemente inventivos agora como eram há 50 anos.
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