| Descrição | Concebida em 1971, a série Panthella é um dos designs mais reconhecidos e célebres de Verner Panton, e um excelente exemplo da sua abordagem lúdica, orgânica e escultural ao design, refletindo também a personalidade do arquiteto dinamarquês. Caracterizado pelas suas formas suaves, fluidas e orgânicas, que se afastam das formas mais rígidas e geométricas que eram comuns à época, Panthella é composto por um abajur hemisférico e uma base em forma de trompete, que possui uma função não apenas decorativa mas também funcional, ao atuar como um refletor de luz e a difunde suavemente por todo o espaço. Tendo por objetivo criar um candeeiro de forma orgânica e que proporcionasse uma luz sem qualquer encandeamento, tanto a sua forma como funcionalidade consolidaram o seu estatuto de ícone do design modernista.O modelo Panthella 400 é a versão original de grande formato da série Panthella. Concebido para ser um acessório permanente, o seu tamanho e peso fazem deste candeeiro uma peça de decoração substancial, elegante e de destaque numa mesa de apoio, numa consola ou mesmo no chão. Design by Verner Panton - Louis Poulsen |
| Acabamento | opal white |
| Materiais | Abajur em acrílico moldado por injeção. Base em ABS moldado por injeção. Difusor em PMMA moldado por injeção. |
| Diâmetro (cm) | ⌀40 |
| Largura (cm) | 55 |
| Peso | 2,5 kg |
| Cabo (cm) | 250 cm plástico (interruptor on/off no cabo) |
| Proteção IP | IP20 Classe 2 |
| Casquilho | E27 |
| Fonte de luz | Exclui lâmpada LED E27 |
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Design by Verner Panton
Entre os gigantes do design dinamarquês, Verner Panton (1926-1998) estabeleceu uma reputação única pela sua originalidade exuberante e experimentação incansável. Panton criou luminárias, móveis e têxteis – e foi também um designer de interiores muito procurado.
Panton nasceu na tradição do modernismo dinamarquês e criou o seu próprio estúdio em meados da década de 1950. Discípulo de Arne Jacobsen, rapidamente experimentou com formas circulares e esféricas, motivos que se tornariam centrais nos seus projectos. Embora estivesse na vanguarda do Modernismo Dinamarquês de meados do século, a contribuição de Panton foi tudo menos mainstream. Abraçou com entusiasmo novos materiais, fez uso de uma paleta de cores ousadas e imbuiu muitas das suas criações escultóricas com uma forte expressão gráfica e divertida – sem nunca comprometer a qualidade ou o acabamento.
Os designs icónicos de Panton, como os candeeiros Flowerpot, Panthella, Pantop ou Topan, emergiram como clássicos do design contemporâneo – tão surpreendentemente inventivos agora como eram quando foram criados.